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1.
Distúrb. comun ; 34(3): 56564, set. 2022. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1416668

RESUMO

Introdução: Os professores utilizam a voz como instrumento de trabalho. Neste momento de pandemia da COVID-19, aumentaram os desafios das demandas vocais. Objetivo: Analisar os sinais e os sintomas vocais presentes em professores universitários durante o período da pandemia da COVID-19, o qual exigiu a realização de aulas e reuniões online. Método: A amostra foi composta por 664 professores universitários, de todas as áreas de conhecimento, sendo 366 do sexo feminino e 298 do masculino. Foi aplicado um formulário online que incluiu o Questionário de Sinais e Sintomas Vocais e o preenchimento de dados relativos a sexo biológico, universidade e departamento ao qual está vinculado. Foi realizada a associação de sinais e sintomas por meio de análise fatorial e foram comparados os sintomas vocais às variáveis sexo e área de conhecimento por meio do teste qui-quadrado. Resultados: Os sinais e os sintomas mais frequentes foram garganta seca, dificuldade para cantar agudo e cansaço vocal. 29,1% dos docentes apresentaram no mínimo 5 sintomas vocais. Houve significância estatística na relação de sexo com os sintomas de dificuldade para cantar agudo, garganta seca e dor na garganta. O sintoma de cansaço vocal foi significativamente correlacionado com as áreas de conhecimento Ciências da Saúde e Ciências Biológicas. Conclusão: Os professores universitários autorreferiram sintomas vocais físicos e funcionais durante o período da pandemia da COVID-19, havendo uma prevalência na sensação de garganta seca e dificuldade para cantar agudo.


Introduction: Teachers use their voice as a work tool. At this time of the COVID-19 pandemic, the challenges of vocal demands have increased. Objective: To analyze the vocal signs and symptoms present in university professors during the COVID-19 pandemic period, which required online classes and meetings. Method: The sample consisted of 664 university professors, from all areas of knowledge, 366 of whom were female and 298 of whom were male. An online form was applied that included the Questionnaire of Vocal Signs and Symptoms and the filling in of data related to biological sex, university, and department to which each subject is linked. The association of signs and symptoms was carried out through factor analysis and the vocal symptoms were compared to the variables gender and area of knowledge using the chi-square test. Results: The most frequent signs and symptoms were dry throat, difficulty in high-pitched singing, and vocal tiredness. 29.1% of the teachers had at least 5 vocal symptoms. There was statistical significance with sex in relation to the symptoms of difficulty in high-pitched singing, dry throat, and sore throat. The symptom of vocal tiredness was significantly correlated with the areas of knowledge Health Sciences and Biological Sciences. Conclusion: University professors self-reported physical and functional vocal symptoms during the COVID-19 pandemic period, with a prevalence of dry throat sensation and difficulty in high-pitched singing.


Introducción: Los profesores utilizan la voz como instrumento de trabajo. En estos momentos de pandemia por el COVID-19, aumentaron los desafíos y las demandas vocales. Objetivo: Analizar los signos y síntomas vocales presentes en profesores universitarios durante el período de la pandemia COVID-19, que requirieron hacer clases y reuniones virtuales. Método: La muestra fue compuesta por 664 profesores de todas las áreas de conocimiento, siendo 366 del género femenino y 298 del masculino. Fue aplicado una encuesta virtual que incluyó el Examen de Signos y Síntomas Vocales, así como también datos relacionados con el sexo biológico, universidad y programa académico vinculado. La asociación de signos y síntomas se realizó mediante análisis factorial y los síntomas vocales se compararon con las variables de género y área de conocimiento mediante la prueba de chi-cuadrado. Resultados: Los signos y síntomas más frecuentes fueros garganta seca, dificultad para cantar agudos y fatiga vocal. 29,1% de los profesores presentaron por lo menos 5 síntomas vocales. Hubo significancia estadística en la relación entre el sexo y los síntomas de dificultad para cantar agudos, garganta seca y dolor de garganta. El síntoma de fatiga vocal tuvo correlación significativa con las áreas de conocimiento de Ciencias de la Salud y Ciencias Biológicas. Conclusión: Los profesores universitarios auto relataron síntomas vocales físicos y funcionales durante el período de la pandemia del COVID-19, siendo predominante la sensación de garganta seca y la dificultad para cantar agudos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Distúrbios da Voz/diagnóstico , Docentes , Distúrbios da Voz/etiologia , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Análise Fatorial , Educação a Distância , Autoavaliação Diagnóstica , COVID-19
2.
Distúrb. comun ; 32(3): 363-366, set. 2020.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1397275

RESUMO

A comunicação garante autonomia do indivíduo em qualquer ambiente, e tratando-se do ambiente hospitalar, é um direito assegurado pelos principais órgãos de saúde. Porém, o que se percebe, muitas vezes, é um comportamento não assertivo por parte do profissional de saúde, resultando em comunicação não adequada e potencialmente devastadora para o paciente. A vulnerabilidade comunicativa é qualquer falha na comunicação entre o paciente e seu interlocutor, levando à desautorização ou privação do indivíduo em participar da sua recuperação. Assim, uma comunicação efetiva entre o profissional de saúde, o paciente e sua família deve levar em conta a compreensão do que lhe é dito e a oportunidade de se expressar. Atualmente, cerca de 23% dos infectados com o novo coronavírus (COVID-19) necessitam de cuidados intensivos e o manejo desses pacientes pode incluir intubação orotraqueal, ventilação mecânica e outros procedimentos cirúrgicos. O quadro clínico gerado pela infecção pode levar cerca de um quarto dos infectados à vulnerabilidade comunicacional, caracterizada pela impossibilidade de se expressar verbalmente, mesmo em estado consciente. Assim, a atuação do fonoaudiólogo no manejo dos distúrbios de comunicação do paciente crítico torna-se imprescindível, utilizando estratégias de intervenção que possam ampliar ou substituir a expressão verbal. Uma destas estratégias é a Comunicação Suplementar e Alternativa (CSA), que busca compensar prejuízos e incapacidades de sujeitos com impedimento ou dificuldade de fala, por meio de instrumentos que possibilitam a comunicação não-oralizada. Sua utilização no contexto hospitalar pode contribuir para o bem-estar do paciente, gerando uma melhor interação entre ele e a equipe cuidadora.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Comunicação , Cuidados Críticos , Fonoaudiologia , Auxiliares de Comunicação para Pessoas com Deficiência , COVID-19 , Comunicação não Verbal
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